A gestão do estranhamento e figuras de corporeidade na era estética do capitalismo

Autores

  • Frederico Feitoza Universidade Católica de Brasília, Programa de Pós-graduação em Comunicação, Departamento de Educação, Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda.

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v14i40.1348

Palavras-chave:

Gerenciamento de estranhamento, Capitalismo estético, Corporeidade

Resumo

A partir de uma análise que busca articular duas obras recentemente lançadas no Brasil – A estetização do mundo, de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy, e O circuito dos afetos, de Vladimir Safatle –, buscamos problematizar neste artigo que corporeidades estão sendo dispostas em acordo com as demandas político-econômicas que ora se estabelecem como neoliberais. Dessa forma, perseguimos uma questão específica: como vem sendo organizada, nesse cenário, a nossa capacidade de estranhamento? 

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Biografia do Autor

Frederico Feitoza, Universidade Católica de Brasília, Programa de Pós-graduação em Comunicação, Departamento de Educação, Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda.

Doutor em Comunicação pela UFPE. Professor de Comunicação e Cultura da Universidade Católica de Brasília, onde participa de Grupo de Pesquisa em torno das relações entre Corporeidade e Virtualidade.

Publicado

2017-08-22

Como Citar

Feitoza, F. (2017). A gestão do estranhamento e figuras de corporeidade na era estética do capitalismo. Comunicação Mídia E Consumo, 14(40), 10–24. https://doi.org/10.18568/cmc.v14i40.1348

Edição

Seção

Artigos