Gêneros televisuais e discurso: enunciação, ficcionalidade e interação na série Norma

Autores

  • Maria Cristina Palma Mungioli Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v9i24.238

Palavras-chave:

gêneros televisuais, gêneros ficcionais, ficcionalidade, gêneros do discurso, série Norma

Resumo

Com base na análise de alguns elementos da série de televisão Norma (Globo, 2009), apresentamos alguns elementos para a discussão de transformações que vem ocorrendo nos gêneros televisuais com a criação/re-criação de formatos marcados não apenas pela hibridação, mas também pelo rompimento de um estatuto pragmático por meio do qual os telespectadores reconhecem os gêneros televisuais e as estratégias discursivas presentes notadamente nos gêneros ficcionais. O enfoque teórico-metodológico empregado provém dos estudos de enunciação de Hamburger (1986), da Análise do Discurso (AD) e das teorias de linguagem e estética de Bakhtin (2003). 

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Biografia do Autor

Maria Cristina Palma Mungioli, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

Possui graduação e licenciatura em Letras pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP (1981), graduação e licenciatura em Pedagogia pela Faculdade de Educação da USP (1994), mestrado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes - USP (2006). Atualmente é professora doutora da Escola de Comunicações e Artes - USP, onde ministra aulas em cursos de graduação e pós-graduação (stricto sensu). Tem experiência nas áreas de Comunicação e Educação. Tem trabalhado com os seguintes temas: comunicação, linguagem televisual, telenovelas e identidades, linguagem e cognição, cultura narrativa e narrativa, ensino e aprendizagem de língua materna. 

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Publicado

2012-06-27

Como Citar

Mungioli, M. C. P. (2012). Gêneros televisuais e discurso: enunciação, ficcionalidade e interação na série Norma. Comunicação Mídia E Consumo, 9(24), 97–114. https://doi.org/10.18568/cmc.v9i24.238