Combatentes do gueto, guerreiros da periferia
DOI:
https://doi.org/10.18568/cmc.v9i26.352Resumo
Combatente do gueto, guerreiro da periferia, militante da causa (...) Combatente do gueto é o nome de uma rua atrás do Palácio do Governo (...)” conta Jairo, taxista, a propósito de sua inspiração poética, durante as filmagens de Povo lindo, povo inteligente – O Sarau da Cooperifa, documentário dirigido por Sérgio Gagliardi e Maurício Falcão, produzido, em 2008, pela DGT Filmes. O filme narra a história e os bastidores do sarau que acontece na zona sul da cidade de São Paulo, em Campo Limpo, no bar do Zé Batidão. “A periferia não tem museu, não tem teatro nem cinema, o único espaço público que tem é o bar”, explica Sérgio Vaz, um dos idealizadores do movimento que contempla na produção poética, da periferia para a periferia, a força da contestação social. A cultura como arena para a luta entre os signos monossêmicos e a pluralidade sígnica proposta pelo artista que faz da palavra ruído incômodo. O sarau da Cooperifa, o sarau do Binho também já foram objetos de estudos acadêmicos, como a tese As redes de escritura nas periferias de São Paulo, de Marco Antônio Bin, defendida no Programa de Ciências Sociais da PUCSP, em maio de 2009Downloads
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Publicado
2013-01-02
Como Citar
Nunes, M. R. F. (2013). Combatentes do gueto, guerreiros da periferia. Comunicação Mídia E Consumo, 9(26), 213–216. https://doi.org/10.18568/cmc.v9i26.352
Edição
Seção
Resenha