Isomorfismo mimético no cinema brasileiro: o modelo norte-americano de governança e a frustração da indústria nacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v17i49.2133

Palabras clave:

indústria cinematográfica, neoinstitucionalismo, mimetismo.

Resumen

A ideia da industrialização do cinema no Brasil passou a ser pauta constante a partir da década de 1920, tanto de críticos, quanto de realizadores. As discussões acerca do que deveria ser feito e o que seria o cinema brasileiro por excelência sempre encontravam o modelo norte-americano como referência. A tentativa de seguir tal modelo, no entanto, não abriu espaço para a adoção de outras lógicas e estruturas de governança que existiam, mas não eram valorizadas pelo meio. A partir das teorias institucionais e das diferentes estruturas de governança das organizações, propõem-se examinar as tentativas de industrialização do cinema brasileiro entre os anos 1920 e 1960, identificando as práticas de legitimação do cinema nacional frente a um pensamento artístico do que seria qualidade e, sobretudo, de um modelo de produção institucionalmente mimetizado do modelo hollywoodiano clássico.

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Biografía del autor/a

Debora Regina Taño, Universidade Federal de São Carlos

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP-UFSCar)
Mestre em Imagem e Som (PPGIS-UFSCar)

Ana Lúcia Vitale Torkomian, Universidade Federal de São Carlos

Doutora em Administração de Empresas (FEA/USP).
Processora Titular do Departamento de Engenharia de Produção (DEP-UFSCar).

Publicado

2020-07-31

Cómo citar

Taño, D. R., & Torkomian, A. L. V. (2020). Isomorfismo mimético no cinema brasileiro: o modelo norte-americano de governança e a frustração da indústria nacional. Comunicação Mídia E Consumo, 17(49), 367–388. https://doi.org/10.18568/cmc.v17i49.2133