Caminhada da Seca em gestos de memórias

notas com as narrativas audiovisuais de Uzina Films

Autores

Palavras-chave:

Caminhada da Seca, gesto de memória, campo de concentração, Uzina Films, Senador Pompeu

Resumo

A Caminhada da Seca é uma peregrinação anual que, para além de fieis e de pagadores de promessas, firma-se como um gesto de memória sobre a presença dos campos de concentração da seca de 1932 em Senador Pompeu, no Ceará. A partir dela, outros gestos de memórias também são praticados; propondo contornos aos acontecimentos e conferindo participações políticas nas disputas simbólicas sobre os modos de admitir e de recusar convivialidades com as histórias envoltas neste caso. Neste artigo, com atenção às proposições realizadas por Uzina Films em duas produções audiovisuais, buscamos discutir as dimensões políticas das memórias que são agenciadas com as obras.

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Biografia do Autor

Daniel Macêdo, Universidade Federal de Minas Gerais

Daniel Macêdo: ORCID: 0000-0002-1415-7792. E-mail: daniel.3macedo@gmail.com.

Marcia Vidal Nunes, Universidade Federal do Ceará

Márcia Vidal Nunes: Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (1998). Atualmente é professora titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará, através do Programa Especial de Participação de Professores Aposentados da UFC. ORCID: 0000-0003-3318-4937.  E-mail: marciavn@hotmail.com.

Publicado

2025-10-06

Como Citar

Macêdo, D., & Vidal Nunes, M. (2025). Caminhada da Seca em gestos de memórias: notas com as narrativas audiovisuais de Uzina Films. Comunicação Mídia E Consumo, 22(64). Recuperado de https://revistacmc.espm.br/revistacmc/article/view/2989

Edição

Seção

Artigos