Captura e resistência: potências comunicacionais e políticas das práticas de intervenção urbana

Autores

  • Ana Karina de Carvalho Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Ângela Cristina Salgueiro Marques Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v11i32.499

Palavras-chave:

intervenções urbanas, captura, resistência, dissenso.

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar as possibilidades de resistência que as práticas comunicacionais de intervenção urbana são capazes de oferecer às tentativas do poder institucional em capturá-las, absorvê-las e integrá-las às lógicas vigentes a fim de mantê-las sob seu controle. A trajetória do grupo que transformou pilastras do metrô de São Paulo em um museu a céu aberto da arte urbana paralelamente à do grupo que pixou, consecutivamente, as Bienais de Arte de São Paulo em 2008 e 2010, e a Bienal de Berlim, em 2012, podem dar a ver algumas das questões políticas, estéticas, comunicacionais e artísticas que a atravessam, sobretudo à luz das contribuições de Certeau, Mouffe, Rancière e Agamben.

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Biografia do Autor

Ana Karina de Carvalho Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Mestranda em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Ângela Cristina Salgueiro Marques, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Pós-Doutorado na Université Stendhal, Grenoble 3. Professora adjunta do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Referências

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Publicado

2014-12-18

Como Citar

de Carvalho Oliveira, A. K., & Salgueiro Marques, Ângela C. (2014). Captura e resistência: potências comunicacionais e políticas das práticas de intervenção urbana. Comunicação Mídia E Consumo, 11(32), 31–50. https://doi.org/10.18568/cmc.v11i32.499

Edição

Seção

Dossiê - Pensamento comunicacional latino-americano – desafios e perspectivas da des-ocidentalização no Sul Global