Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay: a publicidade, o consumo e a crença descafeinada
DOI:
https://doi.org/10.18568/cmc.v3i9.92Resumo
Pretendemos analisar a eficácia simbólica presente na publicidade com base na noção de crença descafeinada proposta por Slavoj Zizek – que consiste em aderir a uma prática independentemente de sua verdade. Pretendemos contrapor essa forma de adesão às práticas mágicas das sociedades tradicionais, sustentando que o mecanismo presente em cada caso é na verdade oposto: pois, se a magia indígena supõe a crença, a publicidade só é eficaz porque não acreditamos nela. Palavras-chave: Publicidade; crença; eficácia simbólica; Slavoj Zizek. ABSTRACT We intend to analyze symbolic efficacy in advertising by using the concept of decaffeinated belief suggested by Slavoj Zizek – which means the adherence to a practice regardless of its truthfulness. We contrast this type of adherence with the magical practices in traditional societies, arguing that the mechanism in each case is in fact opposite: if magic efficacy supposes belief, advertising is effective only because we don’t believe it. Keywords: Advertising; belief; symbolic efficacy; Slavoj Zizek.Downloads
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Publicado
2008-09-24
Como Citar
Rocha, S. (2008). Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay: a publicidade, o consumo e a crença descafeinada. Comunicação Mídia E Consumo, 3(9), 127–137. https://doi.org/10.18568/cmc.v3i9.92
Edição
Seção
Artigos