The public imaginal: prolegomena to a communicational approach of the imaginary

Authors

  • Samuel Mateus Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (Universidade Nova de Lisboa) Bolseiro de Pós-Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v10i29.528

Keywords:

Imaginary, Imaginal, Publicity, Communication, Mediatization

Abstract

In this paper we seek to outline some aspects evidencing imaginary’s
communicational dimension. This means we need to pay attention to the way
collective imagining shapes social reality and how publicity contributes to this
process. Suggesting a close link between imaginary, society and publicity, we
name “public imaginal” to the dynamic, symbolic and complex set of diverse and heterogeneous imaginaries that permeate societies.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Samuel Mateus, Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (Universidade Nova de Lisboa) Bolseiro de Pós-Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia

Licenciado, mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Membro do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (CECL) da Universidade Nova de Lisboa. Bolseiro de Pós-Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.Autor de "Publicidade e Consumação nas Sociedades Contemporâneas" (Livros Labcom, 2011).

References

ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado, Lisboa, Editorial Presença,

ARAÚJO, A. F.; BAPTISTA, F. P. (Org.). Variações sobre o Imaginário – domínios, teorizações,

práticas hermenêuticas, Lisboa, Instituto Piaget, 2003.

ARISTOTLE. Poetics, Cambridge, Hackett Publishing, 1987.

ASEN, R. Imagining in the Public Sphere, Philosophy and Rhetoric, v. 35, n. 4, pp. 345-367,

BACHELARD, G. Air and Dreams: An Essay on the Imagination of Movement, Dallas Institute

Publications, 2011 [1943].

BAUDRILLARD, J. Simulacres et Simulation, Paris, Galillée, 1981.

BAUMAN, Z. Consuming Life, London, Wiley, 2007.

CORBIN, H. Mundus Imaginalis or the Imaginary and the Imaginal, 1964, accessed in June,

in http://www.hermetic.com/bey/mundus_imaginalis.htm

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mille Plateaux – Capitalisme et Schizophrénie, 2, Paris, Les

Éditions de Minuit, 1980.

DELUCA, K. M.; PEEPLES, J. From public sphere to public screen: democracy, activism,

and the violence of Seattle, Critical Studies in Media Communication, London, v. 2, n.

, pp.125-151, 2002.

DURAND, G. A Imaginação Simbólica, Lisboa, Edições 70, 1995 [1964].

ELIAS, N. The Society of Individuals, New York, Continuum International Publishing

Group, 2001 [1939].

FLEURY, C. La Conscience Imaginale. In: Fleury, Cynthia (Org.), Imagination, Imaginaire,

Imaginal, Paris, Presses Universitaires de France, pp. 9-21, 2006.

GAGNÉ, I. Urban Princesses: Performance and “Women’s Language” in Japan’s Gothic/

Lolita Subculture. Journal of Linguistic Anthropology, Malden, v. 18, issue 1, pp. 130-

, 2008.

HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W. Dialectic of Enlightenment: Philosophical Fragments,

Stanford, Stanford University Press, 2002 [1944].

KANT, I. Crítica da Razão Pura, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 [1781].

KEARNEY, R. The Wake of Imagination, London, Routledge, 2009 [1988].

LIPOVESTKY, G. Le Bonheur Paradoxal: essai sur la société d’hyperconsommation, Paris,

Éditions Gallimard, 2006.

MATEUS, S. “As Comunidades Ópticas – uma análise das redes sociais digitais a partir do

seu regime óptico”, Contemporânea – revista de comunicação e cultura, Salvador da

Bahia, v. 11, n. 1, pp. 126-137, 2013.

METZ, C. The Imaginary Signifier: Psychoanalysis and the Cinema, Bloomington, Indiana

University Press, 1982.

MONDZAIN, M. J. Le Commerce des Regards, Paris, Éditions du Seuil, 2003.

PASCAL, B. Pensées, Paris, Le Seuil, 1963 [1670].

SARTRE, J. P. The Imaginary – A phenomenological psychology of the imagination, London

and New York, Routledge, 2004 [1940].

WUNENBURGER, J. J.; ARAÚJO, A. F. Introdução ao Imaginário. In: Araújo and Baptista

(Org.), Variações sobre o Imaginário – domínios, teorizações, práticas hermenêuticas, Lisboa,

Instituto Piaget, pp. 23-44, 2003.

Published

2014-01-06

How to Cite

Mateus, S. (2014). The public imaginal: prolegomena to a communicational approach of the imaginary. Comunicação Mídia E Consumo, 10(29), 31–50. https://doi.org/10.18568/cmc.v10i29.528

Issue

Section

Dossiê - Pensamento comunicacional latino-americano – desafios e perspectivas da des-ocidentalização no Sul Global