El imaginario y la hipóstasis de la comunicación

Autores/as

  • Ana Taís Martins Portanova Barros UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.18568/cmc.v10i29.558

Palabras clave:

Comunicación, Imaginario, Escuela de Grenoble

Resumen

El objetivo de este artículo es repasar las definiciones e indefiniciones
de la noción de imaginario y simbólico y relacionar sus límites y su alcance
dentro de la investigación en Comunicación. Se ponen en ecuación las dificultades de acercamiento por parte de la Comunicación a la noción de trayecto del sentido que, heredada de la Escuela de Grenoble, fundamenta la Teoría del Imaginario. Se observa que la Comunicación no es suficiente para estudiar la catalización de imaginarios y la producción de imágenes simbólicas presentes en los fenómenos de comunicación, no solo por la inadecuación de un proceso descrito en términos de emisor–mensaje–receptor, sino, principalmente, por la supuesta autoevidencia de lo imaginario y de lo simbólico como manifiestos en el lenguaje, resultando en una reducción del imaginario a sus síntomas sociales.

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Biografía del autor/a

Ana Taís Martins Portanova Barros, UFRGS

Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação e da Graduação em Comunicação da UFRGS.

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Publicado

2014-01-06

Cómo citar

Barros, A. T. M. P. (2014). El imaginario y la hipóstasis de la comunicación. Comunicação Mídia E Consumo, 10(29), 13–29. https://doi.org/10.18568/cmc.v10i29.558

Número

Sección

Dossiê - Pensamento comunicacional latino-americano – desafios e perspectivas da des-ocidentalização no Sul Global