Mobile telephony and its meanings to consumers: a comparative analysis between Angolans and Brazilians
DOI:
https://doi.org/10.18568/cmc.v12i35.1032Keywords:
Mobile, Mobility, Consumption, Angola, BrazilAbstract
This article is intended to provoke a comparative reflection on the consumption of mobile telephony in Angola and Brazil. We interviewed consumers in Luanda and São Paulo, the biggest cities of these countries, in order to evaluate the practices related to the adoption of mobile information and communication technologies in different socioeconomic contexts. Based on the theoretical framework of the New Information and Communication Technologies (NICTs) and its consequences on consumption and culture, it was possible to identify differences and similarities in each country, with the discussion of benefits, risks and conflicts related to mobile telephony, and the development of specific consumption rituals in the use of mobile technology.Downloads
References
ANGOLA. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (INE). Disponível em: http://censo.ine.gov.ao/xportalxmain?xpid=censo2014&xpgid=censo 2014-info&generic-detail_qry=BOUI=8380919&actualmenu=8377507. Acesso em: 25 ago. 2015.
BARBOSA, L. Sociedade de consumo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTELLS, M.; FERNÁNDEZ-ARDÈVOL, M.; QIU, J. L.; SEY, A. Mobile Communication and Society: a global perspective. Cambridge: MIT Press, 2007.
CASTELLS, M. Communication Power. Nova York: Oxford University Press, 2009.
CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança. Movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
HALL, S. Identidade cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. 14. ed. São Paulo: Loyola, 1992.
HODGES, T. Angola. Do Afro-Estalinismo ao Capitalismo Selvagem. Cascais: Principia, 2002.
INTERNATIONAL TELECOMMUNICATION UNION (ITU). Disponível em: http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Pages/default.aspx. Acesso em: 25 ago. 2015.
LEMOS, A. Cidade e mobilidade: telefones celulares, funções pós-massivas e territórios informacionais. MATRIZes. v. 1, n.1, p. 121-137, 2007.
LEMOS, A. Cultura da Mobilidade. Revista FAMECOS. Mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre, v. 1, n. 40, p. 28-35, 2009.
LEMOS, A. Tecnologia e Cibercultura. In: CITELLI, A. et al. (Orgs.). Dicionário de comunicação: escolas, teorias e autores. São Paulo: Contexto, 2014.
MCCRACKEN, G. Cultura & consumo: novas abordagens ao caráter simbólico dos bens e das atividades de consumo. Rio de Janeiro: Mauad X, 2003.
SANTAELLA, L. A ecologia pluralista da comunicação. Conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.
SANTAELLA, L. Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
TELECO. Disponível em: http://www.teleco.com.br. Acesso em: 25 ago. 2015.
TRINDADE, E.; PEREZ, C. Os rituais de consumo como dispositivos midiáticos para a construção de vínculos entre marcas e consumidores. Revista Alceu, v. 15, n. 29, p. 157-170, 2014.
URRY, J. Mobilities. Cambridge: Polity Press, 2007.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows the work sharing with acknowledgment of authorship and initial publication in this magazine.